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Homenagem - Repórter

Dia do Repórter

Profissionais celebram seu dia em 16 de fevereiro

 

O ano de 2020 foi marcado pela série de agressões contra os profissionais da imprensa e veículos de comunicação. De acordo com um levantamento da ONG Repórteres sem Fronteiras, foram postadas 580 mensagens ofensivas, no ano passado, em redes sociais e também pessoalmente, sendo todas elas promovidas por pessoas ligadas à presidência.

Também durante a cobertura da Covid-19, o trabalho jornalístico foi alvo, diversas vezes, e os ataques à imprensa cresceram 54% em comparação com 2018.

No entanto, o trabalho do repórter é expor a realidade, nua e crua, seja ela qual for, de maneira imparcial, através dos meios de comunicação.

É desta maneira que Maria Eduarda Fantinatti Carnietto escolheu trabalhar há dois anos. “Sempre achei sensacional conseguir ajudar através da profissão. Seja um idoso que não está recebendo o remédio a que tem direito, ou a prender alguém que cometeu um crime. Na verdade, eu tinha vontade, mas não sabia se “dava conta”. Mas desde a primeira vez que fui para rua como repórter, tive certeza de que era o que eu queria”, conta.

A profissional afirma que, infelizmente, muitas pessoas acreditam que a imprensa está “disseminando” o vírus. “Humilham-nos, desrespeitam e até arremessam coisas contra nós. Estamos correndo riscos, todos os dias, para tentar informar a população, para de alguma forma, tentar contribuir para a diminuição dos casos de coronavírus. No entanto estamos tendo que lidar com o medo do vírus e igualmente com o medo das pessoas”, afirma Maria Eduarda.

Outro fator recorrente na profissão é a demissão. “Durante o início da pandemia, eu fui demitida. O desespero tomou conta, em uma época tão difícil e, principalmente, “tão nova” para todo mundo, sem saber o que vai acontecer! Era muito difícil acreditar que conseguiria uma recolocação no mercado. Graças a Deus, isso aconteceu”, relembra.

Porém, apesar dos ataques terem crescido, nos últimos meses, e dos desafios constantes da profissão, a repórter diz que, durante as matérias, acaba conhecendo muitas pessoas com histórias incríveis, principalmente de superação. “Isso faz com que a gente reavalie tudo e dê mais valor a cada momento”, descreve.

Mesmo com a carreira ainda no início, Duda pode afirmar que a profissão não tem nada de glamour. “É na chuva, no sol forte, entre trancos e barrancos, mas a gente faz com muito amor. Queria parabenizar a todos os colegas de profissão, independente do veículo em que trabalham, mas que dedicam a vida a informar. Deixar um recado para quem pensa em fazer Jornalismo: para mim, é muito mais que uma profissão; é uma paixão, é um propósito de vida! Busque o que você ama, lute por isso, nada paga você acordar todos os dias e poder trabalhar com o que faz você feliz”, finaliza.

E nós, da Revista Hadar, também parabenizamos todos os repórteres que celebram o seu dia em 16 de fevereiro. Esse cargo exercido por profissionais da comunicação tem a função de investigar, pesquisar, entrevistar e produzir notícias e matérias para a TV, impresso, rádio e internet.

Parabéns aos profissionais! Boa Sorte na profissão!

 

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